Alguém te envia um email quase que mandamental com o intuito de aconselhar. Você, pensando ser sensata, acredita que aquele é o caminho. Acredita que a pessoa está de fora, não está emocionalmente envolvida, logo consegue deduzir melhor juízo da situação. Por minutos e horas você, bem mandada, mentaliza aqueles imperativos como se fossem seus.
De repente, você volta ao seu próprio juízo. Restabelece ordens de hierarquia da sua vida e se lembra que o rei da sua (i)racionalidade e do seu coração é você, você e propriamente você. Não há crime de desobediência, nem falta de comprometimento por não cumprir o estipulado. É só você sendo você mesma.
Afinal de contas cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.
Fantástico! Cada um (des)controi a sua história do jeito que bem entende!
ResponderExcluirNão me olhe como se a polícia andasse atrás de mim!
:)