domingo, 5 de dezembro de 2010

O tapa de luvas virtual

Mulher é um bicho bobo. Bobo mesmo. Adora um confete, se derrete com meio elogio e sonha acordada. (Se você mulher que está lendo isso está discordando, trata de olhar bem pro seu umbigo!) Mulher caminha sem parar nas encruzilhadas e, se necessário salta obstáculos. Mulher pensa o amanhã, prepara o amanhã e chora o amanhã. Mulher respira fundo, vê o feio bonito e chega a ver o que é bonito meio feio. Mulher tem tesão pela palavra, pela respiração e pelo despretencioso. Mulher é um bicho difícil. Difícil mesmo.

No mundo em que queimar o sutiã virou ícone de coragem, o coração dessa mulher foi lançado em um campo de batalha. Muitas vezes um campo de batalha virtual, comandado pela redes sociais. E essa mulher, bicho bobo que descrevi acima, muitas vezes descobre, supõe, se joga e chora, porque o mundo virtual oferece indícios, pistas. Oferece coisa demais. Mas a verdade é que o mundo só oferece aquilo que a gente está disposto a comprar afinal, muitas vezes as ofertas são inúmeras, mas sequer conseguimos enxergá-las.

Então é nessa lógica, homens, que vocês devem se lembrar: o mundo online só oferece aquilo que está dentro do limite que você mesmo impõe.

Vá lá porque sempre vale a pena: http://abonitonaencalhada.blogspot.com/2010/10/os-bananas-e-os-babacas.html

Raphaela R.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Os loiros que me perdoem, mas de loiros somente David Bowie

Tem gente que gosta de narigudos, tem que gente que prefere os magrinhos, tem gente que prefere curvas bem demarcadas por uma cintura fininha. Tem gente que acha que bastam os olhos de uma pessoa serem claros (verdes ou azuis) para que ela seja bonita. Tem gente que é tão agradável que aparenta a beleza das mais dispretenciosas. O clichê:" Beleza é relativo" pode até ser encarado como verdade, mas não absoluta. É porque tem gente nessa vida que tem uma beleza unânime, daquelas de tirar o fôlego.

Mesmo achando que o fundamental mesmo é a inteligência e não gostando de loiros, digo que a beleza do Bowie me salta aos olhos sem pedir a menor licença. ( O melhor de tudo é que vem acompanhada da inteligência desse senhor, e que senhor!)



Raphaela R.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Deep breath

Ando tentando puxar uma inspiração há tempos para escrever aqui no blog. Não consigo, não mesmo. A verdade é que tem um mundo virtual, um mundo imaginário (meus sonhos noturnos, diurnos e constantes) e mundo real que anda me consumindo demais. Consumindo minhas certezas, minha criatividade, minhas expectativas. Às vezes sinto que falta fôlego, dentre eles o fôlego da escrita. Minha ideia escrevendo essas linhas, mal escritas, mas minhas,  tentar resgatar aquele ar que todo mundo tem lá no fundo do peito que dá um gás novo para a velha nova vida de todo dia.

E por fim deixo pro John Mayer perguntar o que meu alterego me pergunta todos os dias: "Am I living it right?!"




Raphaela R.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Psicoanalisando a música.

Eu faço terapia há 14 anos. Sim, tem gente que quando olha essa quantidade de anos (correspondentes a quase 3 faculdades de Psicologia) pode pensar que sou problemática.Se alguém por aí pensou nisso, está enganado.Tenho problemas como todo mundo, mas me conheço como poucos, muito poucos se conhecem. Sei  relacionar perfeitamente minhas químicas, meus hormônios com minhas emoções. Aliás, sei decifrar o que sinto, ao contrário de muitos que não sabem admitir as invejas, os podres e não sabem se amam ou odeiam.

Sou daquelas BEM psicoanalisadas.Talvez, levemente viciada em análise (lato sensu). Pode parecer louco por um instante,mas enfim, só tenho a agradecer minha amada mãe (psicoanalisada também!) por ter me dado essa oportunidade de me descobrir desde tão cedo. E assim começei a me conhecer brincando. (E depois chorando no divã!)

Essa historinha foi para contar que a maior lembrança da minha terapia infantil (Freud para pequenos), era um jogo em que eu tinha que criar caminhos. Ali, tinha que fazer minhas oportunidades, minhas trilhas e buscar alternativas. O jogo era a exata metáfora do que precisava na minha vida: buscar as alternativas e os caminhos para lidar com os problemas da vida. O jogo possibilitava com que uma criança visse que a vida nos dava inúmeras opções e que a escolha era minha e que, nem sempre,essa escolha precisava de ser a mais dolorosa. E nesse quesito ganhei alta. Menos um.

A verdade verdadeira é que escrevi esse texto porque tive a grata surpresa de ver uma versão bem pop da Rihanna, na voz e no piano do Jamie Cullum. Daí me lembrei das minhas sessões de análise que me levaram a reconhecer que a vida tem alternativas... até mesmo para o mundo pop.

A lição que fica:" please don´t stop the music".
Raphaela R.

P.s: Já levei tantas altas na terapia que nem me lembro quantas foram. Estar ali é minha opção,minha alternativa, my choice.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Inferninho astral

E tudo estava muito bom para ser verdade. E começo a semana mergulhada num inferninho astral. I´m slow dancing in a burning room.( Yes, i´ve pulled so many false alarms)


Raphaela R. (meio com falta de ar)

P.s: Essa música está no top 10 das que mais AMO na vida.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Dueto

Quando eu vi isso achei tão, tão lindo que não resisti e coloquei por aqui.

E assim fica registrada minha paixão por duetos. (E ainda nesse sentido, me vem a certeza de que a vida é melhor em dupla do que carreira solo)


"Fui a luz da estrela-guia /Pra poder te iluminar"
Raphaela R.

P.S: Esse post é dedicado a minhas duplas. E as informarei dessa dedicatória pessoalmente.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Miedo

A gente tem um poder incrível sobre a gente. É tanto poder que a gente não sabe, não tem consciência, não administra. A gente se boicota. Sim, nos boicotamos. Boicotamos nosso sorriso, nossa espontaneidade e nossa felicidade.

Algumas vezes é difícil se permirtir. Permitir ser feliz. A felicidade tá do lado, batendo na porta, gritando o nosso nome e a gente segue indiferente. O mundo dá sinais e a gente pequeno, pequeno, limitado demais não enxerga, não dá a mínima atenção.É que junto com a felicidade vem o medo de ser feliz.

Descobrir que a gente se boicota é triste. (Pelo menos foi triste demais para mim). Descobrir que a gente arquiteta mecanismos para impedir o sorriso mais aberto e descompromissado é difícil. Ok. A descoberta está feita.E por fim nos resta tão somente se permitir (a ser feliz).


Meu ídolo eterno e a mexicana Julieta Venegas espantando os medos da vida

Raphaela R.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Qualquer

Não gosto de desenhar. Muito menos colorir. Nunca gostei. Nem quando era pequena. Nunca gostei de desenho animado. Nunca. Sempre gostei de escrever. Sempre gostei de papel e caneta. Sempre gostei de conta-capas de cadernos e agendas. Essa última, é herença materna. A agenda de telefones da minha mãe sempre foi cheia de frases de efeitos, pensamentos positivos e ideias feitas. Clichês, mas verdades. E num canto anotei e quando vi...

"qualquer vento nuvem flor que se imagine além de onde o céu acaba
 qualquer curva de qualquer destino que desfaça o curso de qualquer certeza"

Arnaldo meio poeta, meio cantor, sempre inteiro cantando "Qualquer"

Raphaela R.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Longo caminho

Imaginar-se daqui a 10 anos é uma tarefa um tanto árdua, mas não menos divertida.

Certamente terei vários fios brancos no cabelo. Espero que não sejam incontáveis. Talvez tenha um cobertor de orelha ou esteja no auge da paixão vivendo um amor arrebatador. Prefiro não escolher.Acho que minha biblioteca terá seu número de livros triplicados, mas penso que minha humilde pilha de livros no criado mudo manterá seu tamanho com títulos renovados.

Talvez eu me acostume com os saltos alto e até corra sobre eles, mas na dúvida lançarei mão do tênis mais surrado que estiver no armário.

Pode ser que eu vire advogada, professora, geográfa, oxalá, promotora. Cantora jamais, não tenho esse dom. Pode ser que eu esteja loira ou com o cabelo bem castanho, mas não preto, ainda me faltará coragem.

Na melhor das hipóteses estarei feliz. Mas pode ser que eu esteja vivendo um ano bem caótico. Não tem problema, recorrerei ao Freud e ao psicodrama pelo 24° ano.

A verdade é que pode ser tanta coisa, pode ser tudo, mas não pode ser nada. A verdade é que quero estar caminhando e respirando sem contar o tempo para que isso aconteça.

Seguramente estarei ouvindo música boa em busca da trilha sonora do momento.

Raphaela R.

sábado, 2 de outubro de 2010

Para pessoas especiais...

À vocês todo o meu coração, porque o momento que eu vivi foi "just too good to be true".


Raphaela R.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A verdade maior (Romeo and Juliet)

"Verdade maior é que se está sempre num balanço...

Mire!, o vento das nuvens desmanchou Rosalina. E agora, Romeu já é um gosto bom ficado nos olhos de Julieta. E Julieta, uma lua recolhida, que no peito de Romeu aumenta de ser mais linda.

A ambos o amor coloca no seu mais topo: a Romeu, mar sem fim, até ancorar-se no porto Julieta. Mas não é amor, pasto que se divulga sem fechos. Amor preso, range na boca, tem vontade de fim, e quer céu.

Por isso, ele é o que leva tudo no avanço, para traçar nesta praça o mar do abraço das asas de todos os pássaros!"

Trecho do Romeu e Julieta do Grupo Galpão.

Raphaela R.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Notícia boa, boa notícia

Tive uma notícia tão boa hoje que de TÃO boa nem conseguir escrever sobre ela. Então, eu deixo pro Arnaldo cantar sobre as coisas boas dessa vida:

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Un amor, una desilución, dós amigas y un viaje.

Uma amiga e uma desilusão amorosa. Então, uma amiga que adora planejar viagens e fazer tabelas de excel com gastos e escalas aéreas. Uma outra amiga que fala espanhol desde muito e ama essa língua desde antes.

Duas amigas e um sonho. Logo, 25 de dezembro e, então....


Jo, três amigas e uma Buenos Aires querida?!

Raphaela R.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Turn on the radio

Cada dia é mais comum que a gente susbstitua a rádio pelos MP3 da vida. Como não sei muito bem mexer com tecnologia e sou fã de CD´s, quase sempre recorro a eles ao invés de sintonizar na minha estação predileta. Eventualmente, lembro-me que a rádio trás consigo o inesperado da próxima canção que pode ser uma delícia, oferencendo boas surpresas, como música nova ou até mesmo aquelas que ficaram esquecidas na memória. Algumas vezes, a surpresa não é das mais agradáveis e é preciso "turn off the radio".

5 músicas que me fazem aumentar o volume do rádio:
1- REM- Losing my religion
2- Marvin Gaye- Sexual Healing
3-Fino Coletivo- Boa Hora
4- U2 e Mary J Blige- One
5-Jorge Ben Jor- O telefone tocou novamente

5 músicas que me fazem mudar de estação (nem coloquei link, pq não vale a pena!)
1- Qualquer uma do Restart
2-Pitty- Fracasso
3- Lady Gaga- Alejandro
4-Qaulquer uma do Capital Inicial
5-Paramore- The Only Exception

Essa não coube na lista das 5 mais, mas Mind Trick do Jamie Cullum me faz querer colocar no repeat sem parar!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Estado de Espírito

Eu ando numa felicidade que não cabe dentro de mim. Ando distribuindo sorrisos descompromissados e com uma vontade de correr sem rumo, como uma criança brincando de pique-pega. Ando escutando música sem parar, escrevendo sem parar, agitada que só. Ando espirituosa, fazendo um pacto com a felicidade e caminhando por aí.



Topa caminhar comigo?!

Raphaela R.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ahh..o amor...(suspiros)

Meu grande ídolo da poesia é Pablo Neruda. Não há ninguém que escreva sobre amor com tanta verdade, sentimento e que nos faça suspirar sem parar. Então, para mim, a temática amorosa é quase exclusiva dele. Meu eu-lírico pede licença a Neruda e declama:

O amor
nunca nos parece
inteiro

Quando a gente
ama
sempre queremos
mais

Mais carinho
Mais atenção
Mais compreensão
Mais tudo

O amor
devia ser despretencioso
mais intenso
e menos sufocante

O amor
deveria ser puro gozo
pura alegria
e apenas sintonia

Amar
deve ser gargalhar
pedir menos
entregar-se mais
sem querer demais.


love me do

Raphaela R.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Saudade aguda


(Hoje estava na dúvida sobre o que postar no blog, mas quando li uma declaração de uma mãe saudosa. caíram lágrimas, então não hesitei.)

Tem gente que prefere proteínas a carboídratos. Tem gente que prefere maça a banana. Eu prefiro algumas palavras a outras. Assim, prefiro "echar de menos" a sentir saudades.

Aprendi com uma profe e amiga querida que "echamos de menos". Com ela não aprendi apenas a conjugar a expressão tão espanhola, como aprendi a sentir o "echar de menos".

Eu, nostalgica que sou, vivo intensamente "echando de menos". E é assim desde das minhas mais remotas lembranças. E desde de 2008 (quando ainda a saudade dominava o lugar do atual "echar de menos"):

"Saudade pode ser coisa boa. A saudade alimenta os bons sentimentos e deixa de lado aquelas picuinhas que desgastam a relação diária. Uma pessoa saudosa pode se satisfazer com pouco. Bastam detalhes. Nessa relação, em que se sente falta da presença física, as palavras assumem um valor imenso, intenso, descomedido. Gosto dessa ideia. As palavras possuem, nesse sentido, sutileza e grandeza com uma delicadeza idescritível. Palavras abraçam, acariciam. Ler palavras requer interpretação, então recomendo que se fuja de análises dolorosas, optando pelo afago sincero. A saudade tão prosaica, tão simples permite o olhar atento ao pouco, aparentemente insignificante, mas não menos verdadeiro."


Saudade do descompromisso com o mundo

Uma das minhas atuais saudades
Raphaela R.

domingo, 12 de setembro de 2010

A menina que rouba (trechos) de livros

Liesel Meminger, meu eu-lírico:

"Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, seja quais forem meus projetos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esse são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada haver comigo."

Trecho de "A menina que rouba livros"

Livro lido e trecho anotado em caderno desde 2008


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O clichê menos clichê do mundo

Em geral, falar de amor é algo extremamente clichê. Por mais que o amor suscite aquelas vontades mais deliciosas de estar junto com a pessoa amada o tempo todo, de querer sonhar e rir juntos para sempre (mesmo que o para sempre seja agora), parece que o amor não desperta muito a criatividade.

Como não sou fã do óbvio e trivial, lanço a campanha do "amor inventivo". E para inspirar, a maior prova de que mesmo o clichê dos clichês pode ser deliciosamente criativo:


O clássico dos Bee Gees ao som do nada clichê John Frusciante (my guitar hero!)

Uma pitada de amor e uma dose de criatividade,

Raphaela R.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O bom e velho rock´n roll

Minha palavra de ordem ultimamente é visceral. Não me pergunte o porquê. Talvez porque tenha lido repetidas vezes uma frase, cujo autor parece ser o mundo. Alguns atribuem a Caio Fernando de Abreu, outros a Thiago de Mello ou até mesmo a Clarice Lispector. Bom, mesmo com a autoria desconhecida, no momento o que importa é a frase e aí ela está: ""Não me venha com meio-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha à mim com corpo, alma, vísceras e falta de ar...".

E, para mim, o que mais se encaixa nessa definição é o rock and roll.Aquele extremado, que uns odeiam, que outros amam,que tira o fôlego e, então, mostra-se visceral.


Eric Clapton, mesmo com seus 65 anos, mostrando as vísceras em "Cocaine"

Raphaela R.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A listagem

Eu sou uma fã incondicional de listas! Não importa se é lista de supermercardo, de melhores ou piores cds,  de formas de reconquistar um amor.Eu adoro listas e sempre paro para lê-las! Morro de curiosidade quando vejo dez (ou mais) tópicos enumerando um determinado quesito. Paro para pensar em quais foram os critérios que a pessoa utilizou, como enumerou determinado ponto como mais importante que outro.Já as listas de supermercados me divertem,pois demostram os hábitos alimentares de cada casa, de cada família.

Toda vez que tendo elaborar uma lista bem minha, cheia de critérios subjetivos, me deparo com a dificuldade de pontuar o que é mais ou menos importante. Tem tanta coisa que ficaria num mesmo patamar!
Eu, por exemplo, teria a maior dificuldade do mundo em determinar qual seria minha "number one" na listas das 10+ do Lenine (olha ele aí de novo!).

Como para mim não é fácil criar uma lista, me aproveito daquelas já feitas remontando-as ao meio estilo. Assim fiz essa semana, quando vi a lista que a renomada revista musical, "Rolling Stone" (aliás, aqui fica uma critica que a versão nacional da revista deixa a desejar), fez uma lista da 100 melhores canções dos Beatles(fica registrado também, que prefiro Stones, mas isso é assunto para outro post). O top 10 da revista ficou assim:

1."A day in the life"
2."I want to hold your hand"
3."Strawberry fields forever"
4."Yesterday"
5."In my life"
6."Something"
7."Hey Jude"
8."Let it be"
9."Come together"
10."While my guitar gently weeps"

O meu top 10 fica assim (Confesso que não foi nada fácil. Só não tive dúvidas das medalhas de ouro e prata):
 
1."While my guitar gently weeps"
2."Penny Lane"
3."Mrs Robinson"
4."Come together"
5."Let it be"
6."Stawberry fields forever"
7."I want to hold your hand"
8."Something"
9."In my life"
10."Here comes de sun"

E você?! Qual é sua predileta dos "The Beatles"?! Faça sua lista!


George Harrison, cantando minha #number one (vale a pena curtir o solo de guitarra ao final da música)

Vá lá: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/rolling-stone-lista-100-melhores-cancoes-dos-beatles.html

Raphaela R.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Experimente

Na minha última sessão de terapia (hora das mais aguardadas na semana), meu grupo colocou em questão a palavra experimentar. Claro que não só a palavra, mas sim tudo que ela significa. Eu sou uma incansável adepta do verbo experimentar. É quase uma atividade diária.

Só para exemplificar minha paixão pelo novo e pelo o que ele pode representar, trago dois hábitos meus, que acredito que sejam muito simbólicos.

O primeiro é que nunca vou a um restaurante e peço algo óbvil e que já comi antes. Não vou pedir aquele crepe de queijo com presunto , sendo que posso testar a combinação de queijo brie com abacaxi. E, é assim que conheço tanta coisa boa de encher os olhos e a boca de água.

Além das novidades gastronômicas, semanalmente eu faço as unhas e as pinto sempre de uma cor diferente. É raríssimo que eu repita uma cor. Claro que para que isso seja possível, meu salão sempre está cheio de novidades e as misturinhas são sempre bem vindas. E o melhor de tudo é que se não gosto basta esperar uma semaninha só ou recorrer à acetona.

Esses exemplos são bobos, mas para mim são super simbólicos. Eles representam um coração aberto para o desconhecido com a certeza de que boas oportunidades podem surgir daquilo que é inédito.

E você?! Experimentou o que hoje?

E por fim, deixo uma dica de experiência musical.Para quem não conhece vale a pena escutar, afinal conhecer música boa nunca é demais, mesmo para aqueles mais tradicionais:


Móveis Colonias de Acaju (vale a pena prestar atenção na letra!)

Raphaela R.

domingo, 29 de agosto de 2010

Ídolo eterno

Ele não é classificado como rockeiro, mas para mim não há ninguém tão rock and roll no mundo. Ele é um pernambucano incrível. Seu show é visceral. Ele tem uma sensibilidade única. Ele é para mim o que o Chico Buarque é para as outras. Ele coleciona orquídeas. Preciso dizer algo mais?!



(Para Lenine, Anna,sua mulher, é todas essas juntas em um só ser! Essa música fica na lista daquelas que eu gostaria que tivessem escrito para mim.)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Bastam olhares

No final de semana, uma senhorinha muito amada, Tia Fia, comemorou seus 90 anos (muito bem vividos!) em uma festa que reuniu no interior das Minas Gerais os Rocha do Brasil e do mundo. Vieram americanos de New Jersey, Nova York; brasileiros de Las Vegas, mineiros de Ouro Preto,Ubá,Matipó, Gov. Valadares, da Capital, de Juiz de Fora; soteropolitanos; capixabas; mineiros de São Paulo; cariocas queridos e afins.

O resumo dessa mistura?! MUITO amor.

Só com muito amor é possível que americanos ,que não falam nada além de "obrigado",entendam tão bem brasileiros que nem sequer dizem "hello".
Enfim, nos bastam olhares.

Ubá+ New Jersey
O melhor dos Rocha: Tia Fia, Tio Tatão e Tia Alda.
Parte dos cariocas queridos


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Para aqueles dias

(Quase) Toda mulher tem dias em que passa à beira de um ataque de hormônios. Confesso que me incluo na parcela, bem pequena, que raramente tem alterações no corpo e no humor por conta daqueles benditos dias.

A solução que sugiro pode vir em doses cavalares mesmo. Nada de ser comedida. Mas depois, aconselho uma corrida.

TPM: brigadeiro ( http://www.mariabrigadeiro.com.br/)


domingo, 22 de agosto de 2010

Jimi Hendrix - Bold as Love

Após um surto de alegria: a coragem

Depois de matutar sobre criar ou não um blog, tomei coragem de me aventurar na tecnologia e realizar, sem compromisso, o que mais amo: escrever. A temática é livre e espontânea. O único compromisso será a fidelidade aos meus pensamentos e sentimentos. Nada mais. Entre e fique à vontade.