sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Qualquer

Não gosto de desenhar. Muito menos colorir. Nunca gostei. Nem quando era pequena. Nunca gostei de desenho animado. Nunca. Sempre gostei de escrever. Sempre gostei de papel e caneta. Sempre gostei de conta-capas de cadernos e agendas. Essa última, é herença materna. A agenda de telefones da minha mãe sempre foi cheia de frases de efeitos, pensamentos positivos e ideias feitas. Clichês, mas verdades. E num canto anotei e quando vi...

"qualquer vento nuvem flor que se imagine além de onde o céu acaba
 qualquer curva de qualquer destino que desfaça o curso de qualquer certeza"

Arnaldo meio poeta, meio cantor, sempre inteiro cantando "Qualquer"

Raphaela R.

Um comentário:

  1. Ahhh que música liiinda! Adooorei!!! Sempre gostei de frases de efeitos!! Mas lápis de cor são uma paixão tbm! ;)

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