A gente tem um poder incrível sobre a gente. É tanto poder que a gente não sabe, não tem consciência, não administra. A gente se boicota. Sim, nos boicotamos. Boicotamos nosso sorriso, nossa espontaneidade e nossa felicidade.
Algumas vezes é difícil se permirtir. Permitir ser feliz. A felicidade tá do lado, batendo na porta, gritando o nosso nome e a gente segue indiferente. O mundo dá sinais e a gente pequeno, pequeno, limitado demais não enxerga, não dá a mínima atenção.É que junto com a felicidade vem o medo de ser feliz.
Descobrir que a gente se boicota é triste. (Pelo menos foi triste demais para mim). Descobrir que a gente arquiteta mecanismos para impedir o sorriso mais aberto e descompromissado é difícil. Ok. A descoberta está feita.E por fim nos resta tão somente se permitir (a ser feliz).
Meu ídolo eterno e a mexicana Julieta Venegas espantando os medos da vida
Raphaela R.
Que lindo, Rapha. Meio triste, mas lindo. Eu ainda acho que essa coisa de boicote é algo muito feminino. Pode ser algum resquício de sentimentos de outros tempos.
ResponderExcluirLembremo-nos de que Werther foi feliz nas coisas simples e que a felicidade é a melhor coisa que existe - e esqueçamo-nos do que vem depois nessas duas histórias de poeta. Beijos!
O melhor do seu blog é que depois de um texto bacana, vem sempre uma música boa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirConcordo com vc, Rapha! E estou tentando me permitir... Não é uma tarefa muito fácil romper as amarras que a gente mesmo preparou pra gente, mas, aos poucos, vamos vivendo tudo o q há pra viver.
ResponderExcluirConcordo com a Fabi e com a Juliana tbm...
Viva a liberdade! Viva a felicidade! Viva as coisas simples da vida!!
Raphosa,outro dia mesmo eu estava pensando nisso. As vezes conseguimos exatamente o que queríamos, mas logo vem um pensamento negativo, ou acamos achando uma coisa ruim no meio... e fazemos isso por medo da felicidade, bem como vc disse.
ResponderExcluirMas o primeiro passo já é reconhecer isso né?
beijao!